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Qual será a cara do Guarani para a Série B do Brasileiro?

BLOG DO ARI

Campinas, SP, 25 (AFI) – Descrentes na capacidade do elenco bugrino, são incontáveis aqueles torcedores que radicalizam e pedem a troca de mais de meio time. Calma! Ninguém conta com equipe perfeita na Série B do Brasileiro.

Tem-se que transferir à comissão técnica a atribuição de melhorar a capacidade individual do jogador, e assim recuperá-lo a um plano aceitável.

É o caso do lateral-direito Diogo Mateus, que já mostrou encaixe em triangulações no campo ofensivo e qualidade nos cruzamentos.

Assim, é uma questão de ajuste no setor. Precisam programar trabalho que vise melhorar a capacidade de desarme, além de evitar aqueles sucessivos e desnecessários recuos de bola.

RAYAN E WELDER

No miolo de zaga, está claro a necessidade de um parceiro confiável para Léo Santos, pois Rayan está aquém das necessidades.

Por que contrataram o lateral-esquerdo Welder, então reserva de Marcelo Hermes, no Criciúma?

Portanto, um setor que precisa ser reforçado.

MEIO DE CAMPO

Montar o meio de campo com apenas dois volantes, com Régis completando o setor, é arriscado.

É sabido que o meia não tem vocação para o desarme e nem conta com força física para frequentes e necessárias recomposições.

Portanto, esse ajuste na ‘meiúca’ torna-se imprescindível.

Se atacantes de beiradas nem sempre fizeram o indispensável vaivém, e a constatação foi de qualidade duvidosa no desarme, isso refletiu em sobrecarga aos laterais durante o Paulistão.

REINALDO

Dos remanescentes do elenco, a velocidade do atacante de beirada Reinaldo precisa ser mais bem explorada e conjugada com aproveitamento de passes a um centroavante ‘matador’.

Como o atacante Pablo Thomas marcou gol decisivo na vitória sobre os reservas do Bragantino, isso pode ter influenciado os homens do futebol do Guarani de que possa ser alternativa apropriada entre os titulares, mas não deve ser esquecido que na maioria das partidas ele não convenceu.

RÉGIS E CHAY

O que esperar dos meias Régis e Chay na organização ofensiva da equipe? Tecnicamente Régis tem bola para integrar uma equipe ajustada. Que tal, então, um posicionamento mais na beirada do campo e liberdade para fazer a diagonal?

Essa função foi bem executada pelo atacante Bruno Sávio, na passagem pelo Guarani em 2021. Em relação a Chay, fica sempre a dúvida se está devidamente curado de lesões. Caso se enquadre naquela planilha de 2021, do Botafogo do Rio, que seja bem-vindo, embora com atraso.

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