BLOG DO ARI
Após breve período de interrupção, retomo o botão de áudio na plataforma específica para isso – assim como para a seção de comentários – no https://blogdoari.futebolinterior.com.br/ , com abordagem sobre a exemplar estrutura que o Palmeiras coloca em prática no departamento de futebol, projetando presente e futuro.
E que isso sirva de exemplo aos clubes de Campinas, naturalmente guardadas as devidas proporções.
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BRIGATTI
O internauta pontepretano Barba me cobra, na seção de comentários, para postar textos sobre Ponte Preta, com alegação de repetição do espaço utilizado ao Guarani.
Barba, apenas especulações sobre Ponte Preta seria mais importante que abordagem de um edital de convocação do Conselho Deliberativo do Guarani, para discutir o futebol do clube?
Além disso, o fiel parceiro Barba não se deu conta que há três dias permaneceu um comentário em áudio sobre como o treinador João Brigatti deve proceder para o jogo de segunda-feira, diante do Amazonas, e não apareceu ninguém para concordar ou contestar minha fala.
Já que a mídia coloca indecisão de Brigatti sobre escalação de dois ou três zagueiros para enfrentar o Amazonas, interrogo mais uma vez o profissional: o ‘C’ assistiu ou não a partida do Amazonas contra o Flamengo?
O ‘C’ acha que em Campinas o Amazonas vai sair pro jogo? Vai encarar a Ponte Preta mano a mano?
Se Brigatti raciocina dentro da lógica, que o adversário vai se resguardar, não seria o caso de sequer convencionar a hipótese de três zagueiros?
E não venha com o insustentável argumento que ao posicionar três zagueiros abrem-se espaços para que laterais explorem os corredores.
Isso pode perfeitamente ser feito com dois zagueiros. E lateral solto sem combinação de jogadas, também não resulta em nada.
SALÁRIOS DO AMAZONAS
Quem vasculhar sites esportivos de Manaus vai constatar informações que o teto salarial do Amazonas F.C. é de R$ 40 mil.
E os raros jogadores que se enquadram neste patamar são os atacantes Jô, Sassá e o volante Felipe Bastos.
Tem boleiro, entre titulares da equipe amazonense, em faixas salariais de R$ 10 e até R$ 4 mil, citados na reportagem.
Deste adversário, além dos jogadores acima citados, estão outros sobejamente conhecidos como o lateral-esquerdo Fabiano – ex-Operário e Chapecoense -, o ex-bugrino e zagueiro Ivan Alvariño, assim como o meia Diego Torres, que atuou no CRB.
ADÍLSON BATISTA
A equipe é comandada por Adílson Batista, capaz de suar tanto quanto seus jogadores durante os jogos, mesmo fazendo curto percurso à frente de seu banco de reservas.
Sua de ensopar a camisa, numa proporção ainda maior que o também treinador Argel Fuchs. Na derrota por 1 a 0 para o Flamengo, aquele esquema retranqueiro que Adílson Batista colocou em prática lembrou o Juventus de cinco décadas, comandado pelo saudoso treinador Milton Buzzeto.
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