Rio de Janeiro, RJ, 12 (AFI) – O que foi uma gentileza do dono do New England Patriots, que é amigo de John Textor, virou uma dor de cabeça para o Botafogo. Isso porque, logo após a eliminação no Intercontinental, ainda no Dérbi das Américas, para o Pachuca-MEX, por 3 a 0, um dos assuntos mais comentados pelos jogadores foi o avião que foi emprestado para a viagem até o Doha, no Catar.
Segundo os atletas botafoguenses, o assentos do avião do time da NFL eram apertados. Os mais confortáveis acabaram sendo ocupados por membros da diretoria. A ideia do Botafogo era transportar cada jogador em uma fila com três cadeiras para cada. Porém não houve espaço suficiente.
Algumas dessas cadeiras, inclusive, se quer eram reclináveis. No relato dos atletas, teve jogador que deitou no chão em busca de um maior conforto, mas acabou reprimido pela aeromoça por estar em um lugar de passagem.
RECLAMAÇÕES DOS JOGADORES DO BOTAFOGO
“É um pouco triste. Tinha o sonho de levantar mais três taças, mas não foi possível. Não há corpo que aguente. Foram muitos jogos em sequência. A viagem foi longa, mais de 15 horas. O avião não era o melhor, era um avião fraco. A gente não conseguiu viajar da melhor maneira. Foram muitas coisas. Não são só as pernas, é o mental também. E isso pesou”, desabafou Barbosa logo na saída do gramado.
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A viagem durou 15 horas do Rio de Janeiro até Doha.
