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Cartolas do Guarani ainda cogitam tirar o time do Brinco

Por ARIOVALDO IZAC

Campinas, SP, 3 (AFI) – Tão logo vi publicação no portal Futebol Interior que o presidente em exercício do Guarani, Rômulo Amaro, espera fechar um acordo com a empresa Efuti, após quebra de contrato para mando do jogo contra o Palmeiras em Londrina, questionei o jornalista Élcio Paiola sobre uma cláusula mal explicada caso o acordo seja consolidado.
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PRESIDENTE DIZ TER ACORDO, MAS…
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Além da pendência financeira que o Guarani terá que arcar à empresa Efuti, estaria em cogitação negociar outro mando de jogo, para compensar aquele perdido em Londrina.

Aí, provavelmente por desinformação do diretor da empresa Efuti, Leandro Brito, uma das alternativas em discussão pode fugir da realidade.

SANTOS EM JOGO ÚNICO

Foi aventada a hipótese de o Guarani ceder eventual mando de jogo caso garanta classificação à segunda fase do presente Paulistão, mas cabe esclarecer que, conforme o Artigo 9º do regulamento da competição, as quartas-de-finais serão disputadas em jogo único.

Assim, o Guarani só teria direito a mando caso seja o primeiro colocado de seu grupo, cujo principal concorrente é o Santos do agora Neymar.

Portanto, uma hipótese supostamente remota.

ANO QUE VEM

Leandro Brito, da Efuti, também considera a hipótese de que o tal jogo pendente seja realizado no Paulistão do próximo ano.

Ora, se as torcidas organizadas do Guarani rechaçaram a proposta de venda de mando de jogo nesta temporada, por que razão seriam convencidas que isso possa ser feito ano que vem?

Lembremos que os torcedores já engoliram o presidente em exercício Rômulo Amaro e seus parceiros, após terem rebaixado o clube à Série C do Brasileiro, num indicativo que esse negócio de tirar mando do Guarani do Estádio Brinco de Ouro sequer deveria voltar a ser mencionado.

NADA DOCUMENTADO

Conforme a matéria explicativa do Futebol Interior, rolam negociações entre as partes envolvidas para comum acordo, e a Efuti avisa que por ora nada está definido, pois falta registro da documentação.

Da renda líquida do jogo de domingo com o Palmeiras, coube à Efuti a importância aproximada de R$ 220 mil, mas o Guarani já recebeu antecipadamente R$ 800 mil.

Esse é mais um caso desproporcional desta principiante diretoria do Guarani, que deveria ter mostrado transparência aos seus torcedores desde o início das negociações. 

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