Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 8 (AFI) – Guarani foi o assunto principal. Este sete de dezembro marcou o almoço de confraternização de final de ano de integrantes da Taba (Torcedores Amigos Bugrinos Associados).
E que grupo de singularidade na história do clube!
Quantos e quantos bugrinos marcaram época com valiosa contribuição ao clube, vários deles, infelizmente, já não estão entre nós.
Um deles André Ciarelli, quando citou que ‘exorcizamos todos os fantasmas do presente e nos alegramos com as glórias do passado”.
Menção especial para o saudoso Raphael Radamés Pretti, que viu o nascimento do clube em 1911.
NOMES HISTÓRICOS
O jornalista João Caetano Monteiro Filho foi aquele que deu o nome do estádio como Brinco de Ouro.
Cabe citar, também, Dirceu Pizatto, falecido recentemente, David Labegalini, Sérgio Ceroni, V8, José Pacci e Dr. Theófilo, entre outros.
Como a Taba foi fundada em 1981 (já são 43 anos), composta à época por 50 bugrinos, pena que hoje a maioria sequer tem força para contra-argumentar contra os desmandos dos atuais dirigentes. Apesar disso, no encontro deste sábado, alguns na faixa dos 50 anos de idade avaliam a hipótese da montagem de chapa para a disputa das próximas eleições do clube, em dezembro de 2025.
BETO ZINI
O grupo foi um dos articuladores para quebra da sequência de comando do então presidente Leonel Martins de Oliveira, que culminou com a vitória de Beto Zini à presidência do clube em 1988.
Se hoje a Taba sobre-existe basicamente pela amizade de seus componentes, que outros bugrinos aproveitem o legado dela para se organizar e não deixar o clube à deriva, como ocorre atualmente.