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Jorge Castilho, do Maringá, lembra Cilinho nos treinos de bola aérea

Por ARIOVALDO IZAC

Campinas, SP, 22 (AFI) – Mais abaixo vou falar dobre Jorge Castilho, tecnico do Maringá.
E você acha que vou perder tempo para descrever aquilo que Ponte Preta e Guarani precisam para atingir os seus objetivos, no complemento da primeira fase do Paulistão?

Sei lá eu se os reservas do Corinthians podem facilitar ao Guarani, para que arranque, na noite deste domingo, uma vitória.

Do Bragantino, adversário da Ponte Preta, ainda continua na memória um drible desconcertante que o atacante de beirada Vinicinho, pelo lado esquerdo, aplicou sobre o lateral-direito Lucas Ramon, do Mirassol, quinta-feira passada.

Coisa diferente desta boleirada pragmática de hoje. Vinicinho aplicou o drible elástico, referência de ex-atletas como os meias Roberto Rivellino e Ronaldinho Gaúcho, além do centroavante Romário.

A beleza do drible elástico é que desequilibra o marcador, deixando-o estonteado e, por vezes, até estatelado no gramado.

ESTEVÃO

Na falta de dribladores eficazes, aplausos também para o atacante Estevão, do Palmeiras, que no zigue-zague deixou pra trás dois marcadores do Botafogo de Ribeirão Preto, antes da tabela com o meia Veiga e aquela conclusão de boleiros do passado, que sabiamente davam aquela clássica cavadinha nesta goleirada que se atira no gramado, como foi o caso de João Carlos, do Botafogo.

MARINGÁ

Sobre os jogos dos clubes de Campinas, fiquem à vontade para opiniões na seção de comentários, através do link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/ .
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Como o Maringá Futebol Clube chegou às quartas-de-final do Campeonato Paranaense, para enfrentar o Coritiba, na condição de mandante, na tarde deste sábado, por que não acompanhá-lo, até porque será um dos integrantes da Série C do Brasileiro 2025, da qual vão participar nossos clubes: Guarani e Ponte Preta.

Claro que a vitória construída por 2 a 0 foi facilitada com a expulsão do atleta Felipe Machado, do Coritiba, aos 35 minutos do primeiro tempo.

Todavia, a disciplina tática do Maringá precisa ser realçada, pois mesmo com aquele baita calorão do interior paranaense, os seus jogadores correram demais.

JORGE CASTILHO LEMBRA CILINHO

Quando constato treinadores fazendo coisas diferentes, faço questão de realçar aqui.

Pois Jorge Castilho, do Maringá, lembrou o velho estilo do saudoso treinador Oswaldo Brandão na marcação individual sobre jogadores adversários.

Dizem que é uma estratégia ultrapassada, mas deu certo. Aniquilou todas possibilidades de jogadas ofensivas do Coritiba.

Volantes e defensores do Maringá lembraram o antigo e aplaudido estilo argentino de antecipação no desarme, e logicamente isso é treinado.

Castilho me fez lembrar os tempos que assistia aos treinos do saudoso treinador Cilinho, na Ponte Preta, com lances de bola parada e cabeceio.

Os dois gols do Maringá foram frutos de seus jogadores ganharem jogadas por cima, assim como, defensivamente, também foram soberanos.

Nem seria preciso acompanhar os treinos do Maringá para a clara constatação que, neste quesito, Castilho sabiamente copia aquilo que Cilinho fazia tão bem no seu tempo.

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