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Campinas, SP, 1 (AFI) – No final da década de 70 do século passado, em uma das festividades no Estádio Brinco de Ouro, pude entrevistar o então lúcido Pompeo de Vito, um dos fundadores e primeiro tesoureiro do Guarani, que recontou em detalhes o local da fundação do clube no Jardim Carlos Gomes, em área central de Campinas, no dia dois de abril de 1911.
Na ocasião, ele falou da importância de Vicente Matallo como primeiro presidente e enumerou fatos subsequentes relevantes. O falecimento dele foi registrado em 1984.
TABA PRESERVA
Para que o marco da fundação do clube seja sempre lembrado, um grupo intitulado Taba (Torcedores Amigos Bugrinos Associados) decidiu colocar no local uma placa de bronze em 1982, que acabou furtada no final do ano passado.
Agora, quando o clube completa 113 anos, está marcada uma solenidade de reinauguração deste ‘Marco Zero’, a partir das 12h desta terça-feira.
FANÁTICOS BUGRINOS
A Taba, fundada em 1981, inicialmente teve postura crítica em relação à gestão do presidente Antônio Tavares Júnior, já falecido.
Aquele grupo foi composto por fanáticos bugrinos, alguns deles integrando setores da diretoria do clube na gestão do presidente Beto Zini, a partir de 1988, como Raul Celestino Soares, José Célio de Andrade, Milton Fernandes Alves, Raul Maudonnet, Henry Charles Ducret, Fernando Pereira da Silva e os irmãos José Roberto Pizzato e Dirceu Pizzato.
Também participaram como diretores e colaboradores, entre outros, os saudosos David Labegalini, André Ciarelli, Raphael Pretti, João Caetano, Sérgio Cerone, V8 e José Pacci.
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